Os vestidos com gola podem não ser a preferência nacional, mas têm aparecido cada vez mais em coleções de marcas renomadas, como a Rosa Clará e Samuel Cirnansck (que sempre investem neste tipo de modelo) e são uma ótima pedida para quem quer algo diferente ou que vai casar à noite, ou durante o inverno.
Um decote mais fechado ou uma gola alta tem o poder de transformar um vestido, deixando-o mais sofisticado, chic, até um pouco mais sério, dependendo do conceito e intenção.
Nos anos 60 e 70, os modelos mais fechados estiveram muito em alta. Em contraponto, o tecido escolhido era leve e a modelagem mais limpa e fluida, quase num estilo hippie, para “quebrar” a possível austeridade da gola alta (o que ainda é uma boa dica para os dias de hoje).
A gola alta pode ser feita em tule, organza, renda. Ou seja, tecidos que deixam o visual mais leve e brincam com a tendência do sexy e das transparências. Mas se você adora um visual minimalista, ou até vestidos com cortes modernos ou futurista-loja vestidos, pode investir em um modelo liso, todo no mesmo tecido, como o da Rosa Clará abaixo, porque a gola alta, ao contrário do que pensam é democrática.
Mas atenção para as dicas: ela só não funciona tão bem para quem tem seios grandes. E se você não gosta de dar ênfase aos braços, não combine uma gola alta com braços de fora: cubra-os com renda, ou alguma manga.